Poeminha sem nome II
(Nayguel cappellari)
E à espera do alvorecer.
Na chama ardente do amor.
No limite sombrio de meu corpo.
Venço e derroto meus inimigos.
Derroto todos os fantasmas
e todos os meus medos.
Ardo, loucamente, por ti.
E assim, venço todos.
Minhas mãos já acostumaram-se com o sangue.
Meus braços estão fortes o bastante.
Minha alma está rija o suficiente.
E meu coração, não tem exatamente o que quer.
Mesmo eu te amando, e mesmo te querendo.
Não adianta, que não posso seguir assim.
Eu preciso, simplesmente... ter a ti.
Porque senão, eu morro neste ardor.
E como a aurora de minha vida...
extingue-se tal qual fumaça.
E nos teus olhos eu vejo e revejo.
O reflexo de minha alma.
E contigo eu quero seguir minha vida.
Será que preciso dizer sempre?
Minha alma poeta e iludida
Pois eu te amo simplesmente.
(Nayguel cappellari)
At Rachel
E à espera do alvorecer.
Na chama ardente do amor.
No limite sombrio de meu corpo.
Venço e derroto meus inimigos.
Derroto todos os fantasmas
e todos os meus medos.
Ardo, loucamente, por ti.
E assim, venço todos.
Minhas mãos já acostumaram-se com o sangue.
Meus braços estão fortes o bastante.
Minha alma está rija o suficiente.
E meu coração, não tem exatamente o que quer.
Mesmo eu te amando, e mesmo te querendo.
Não adianta, que não posso seguir assim.
Eu preciso, simplesmente... ter a ti.
Porque senão, eu morro neste ardor.
E como a aurora de minha vida...
extingue-se tal qual fumaça.
E nos teus olhos eu vejo e revejo.
O reflexo de minha alma.
E contigo eu quero seguir minha vida.
Será que preciso dizer sempre?
Minha alma poeta e iludida
Pois eu te amo simplesmente.