Thursday, February 14, 2013
Com o tempo
Com o tempo
(Nayguel Cappellari)
As coisas podem estar melhorando.
E sinto que meus dias de dúvidas estão contados.
Tudo se acerta, tudo se ajeita.
E tudo irá se resolver...
assim que as coisas mudarem.
Meu coração é uma incógnita, e
mais indecisa é minha mente.
Tenho medo do futuro,
e estou preso ao meu presente.
Desisto das coisas,
e quero ser bem mais,
luto comigo mesmo,
para as coisas acontecerem.
Pressinto que as coisas mudarão.
Ares novos, vida nova.
E jamais terei de me prender...
ao passado.
Wednesday, February 06, 2013
Não há razão
Não há razão
(Nayguel Cappellari)
E não há explicação para alguns sentimentos dentro da gente...
a sensação de vazio nos consome,
o pranto silencioso que não aflora,
as dores no peito e o choro preso.
A voz que não canta, que não grita, que não berra.
A Angústia de querer e não poder.
O som que insiste em atingir nossa cabeça,
dizendo para nós mesmos que não há explicação.
Que não há explicação para a raiva,
para o medo, para a angústia, para a tristeza.
Para os sentimentos ruins dentro de nós mesmos.
Que não há explicação para o mundo...
O mundo inexistente em que nos encaixamos.
O medo, a dor, a angústia.
O futuro, o não saber, o querer. O tudo.
O nada.
E dentro de nós, bate o coração extremamente bêbado,
conforme as baladas de uma fúnebre canção.
Sem saber se a vida é
viver de explicação ou angústia dentro da gente.
(Nayguel Cappellari)
E não há explicação para alguns sentimentos dentro da gente...
a sensação de vazio nos consome,
o pranto silencioso que não aflora,
as dores no peito e o choro preso.
A voz que não canta, que não grita, que não berra.
A Angústia de querer e não poder.
O som que insiste em atingir nossa cabeça,
dizendo para nós mesmos que não há explicação.
Que não há explicação para a raiva,
para o medo, para a angústia, para a tristeza.
Para os sentimentos ruins dentro de nós mesmos.
Que não há explicação para o mundo...
O mundo inexistente em que nos encaixamos.
O medo, a dor, a angústia.
O futuro, o não saber, o querer. O tudo.
O nada.
E dentro de nós, bate o coração extremamente bêbado,
conforme as baladas de uma fúnebre canção.
Sem saber se a vida é
viver de explicação ou angústia dentro da gente.
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