Contos de Fadas
(Nayguel Cappellari)
Vivendo o capadócio mental.
A destruição do ser humano, eu vejo.
Sonho e sonho...
Noites e noites sem dormir.
- Não vês que é por causa tua?
Preciso-te aqui, fada minha.
Onde foste parar?
Será que estás, amplamente, destruída?
Tal qual os demônios e os anjos desta geração?
Onde foste parar, fada minha?
Será que estás em meus olhos, em suma,
na sua exatidão?
Onde estás, fada minha?
Sonho e sonho...
noites em claro e com demasia vontade de chorar.
Onde foste parar, fada minha?
Será que estás a minha procura?
Ou já desististe, tal qual a tua inexistência inoperante?
Ou talvez,
nunca existisse mesmo...
Talvez tenha sido apenas...
bobagem minha.
Invenção, mera invenção da cabeça de um lunático.
(Nayguel Cappellari)
Vivendo o capadócio mental.
A destruição do ser humano, eu vejo.
Sonho e sonho...
Noites e noites sem dormir.
- Não vês que é por causa tua?
Preciso-te aqui, fada minha.
Onde foste parar?
Será que estás, amplamente, destruída?
Tal qual os demônios e os anjos desta geração?
Onde foste parar, fada minha?
Será que estás em meus olhos, em suma,
na sua exatidão?
Onde estás, fada minha?
Sonho e sonho...
noites em claro e com demasia vontade de chorar.
Onde foste parar, fada minha?
Será que estás a minha procura?
Ou já desististe, tal qual a tua inexistência inoperante?
Ou talvez,
nunca existisse mesmo...
Talvez tenha sido apenas...
bobagem minha.
Invenção, mera invenção da cabeça de um lunático.