Eu prometo acordar ao teu lado depois que tu tiveres pesadelo.
Eu prometo estar contigo nos melhores dos teus sonhos.
Eu prometo te deixar despreocupada, mesmo que tudo pareça o contrário.
Eu prometo te proteger do filme de terror.
Eu prometo estar ao teu lado, meu amor.
Eu prometo acordar todo santo dia e não deixar de pensar em ti.
Eu prometo querer-te a todo instante.
Eu prometo estar contigo ontem, hoje, e sempre.
Prometo te elogiar quando estiveres extremamente linda
- e quando não tiveres, também.
Prometo estar contigo, mesmo que distante.
Prometo te proteger dos vícios, das coisas, do mundo.
Prometo te abraçar e não te largar mais.
Prometo te beijar docemente,
e sorrir, mesmo que tu estejas chorando.
Prometo te fazer rir quando tudo não parece mais feliz.
Prometo alegrar-te o dia, a tarde, a noite,
prometo alegrar-te sempre!
Prometo, meu amor,
nunca mais te deixar sumir.
Eu te amo, Leticia.
Monday, September 20, 2010
Saturday, September 04, 2010
Nem mesmo uma palavra.
O homem, derradeiro como os fantasmas do passado,
inescrupuloso, vivente inexistente.
Moribundo, destruidor de existência,
vida longa, destruída pela inexistência.
E a morte, consumada a cada dia.
O sonho, destruído e calejado.
Inefasto, perseguido pelo não.
Destruidor de causas completas.
E a exatidão da existência,
alqueivada junto à lareira.
O frio consumindo os bons ares,
e no coração a alma completa devastada.
O vento lá fora ruge feito leão,
e o peito deste homem arde feito carvão,
como se fosse morte em campo de batalha,
morte à luz de uma luta de espadas.
Sonho destruído, repleto de desapego.
E no coração, um mundo repleto de desejo.
Desejos, estes, impiedosos...
de destruir a tudo que se tem direito.
E a morte caminhando junto a ele,
sem saber o que fazer, como seguir,
ou como continuar.
Num mundo onde nada mais existe.
E na inexatidão destas letras,
o homem deita-se ao chão,
esperando a morte o levar...
para nunca, nunca mais acordar.
inescrupuloso, vivente inexistente.
Moribundo, destruidor de existência,
vida longa, destruída pela inexistência.
E a morte, consumada a cada dia.
O sonho, destruído e calejado.
Inefasto, perseguido pelo não.
Destruidor de causas completas.
E a exatidão da existência,
alqueivada junto à lareira.
O frio consumindo os bons ares,
e no coração a alma completa devastada.
O vento lá fora ruge feito leão,
e o peito deste homem arde feito carvão,
como se fosse morte em campo de batalha,
morte à luz de uma luta de espadas.
Sonho destruído, repleto de desapego.
E no coração, um mundo repleto de desejo.
Desejos, estes, impiedosos...
de destruir a tudo que se tem direito.
E a morte caminhando junto a ele,
sem saber o que fazer, como seguir,
ou como continuar.
Num mundo onde nada mais existe.
E na inexatidão destas letras,
o homem deita-se ao chão,
esperando a morte o levar...
para nunca, nunca mais acordar.
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