Delírio.
(Nayguel Cappellari)
Uma imagem à minha mente me assuta,
anjos aparecem, somem, e reaparecem.
Imagens se formam, se desformam, e reformam.
Luzes brilham no luar, desbrilham, e rebrilham.
Olhos olham, desolham, e reolham.
Beijos beijam, desbeijam, e rebeijam.
Sussuros se vão, se vem, revem.
Murmúrios de lamentos se vão, se vêm, se voltam.
Trinta e Três vezes.
Quarenta e oito horas.
Não consigo passar um momento sem ao menos vê-la,
por que senão deliro.
6 comments:
é realmente um delírio esse poema!
=D
me senti em um lugar totalmente perdido!
beijao!
Mais um poema que eu AMEI!
Ah,mas também, quando é que o senhor irá escrever um que vão deixar de gostar?
Nunca né? ;D
certeza.
Adorei,adorei, mesmo!
E te adoro muito também, oras xD
Beijos.
Se cuida
:***
naygueeeeeeelllllll
que issooooO
DEMAIS o.O
ameeeeeeiii :D
;*
Murmúrios de lamentos se vão, se vêm, se voltam.
Certo:
Murmúrios de lamentos se vão, vêm-se,voltam-se.
Em um poema não se tem REGRA!
A criação fica por conta do poeta.
Por isso escrevo da forma que eu quiser Idec =P.
Abração, velho x).
Olá,
Conheci o seu Blog através da comunidade Prazeres Amélie Poulain.
Lindo o seu texto.
Realmente, o desejo de estarmos ao lado da pessoa amada nos faz partir para um plano surreal.
Já conseguiu falar isso para ela?
Espero que sim.
Até mais
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