Alucinação?
(Nayguel Cappellari)
E morrendo, mais uma voz.
E morrendo, mais uma voz.
Não sabendo como expressar.
Como gritar.
A voz enaltece o ser...
porém, quando morre,
o ser enfraquece.
E enfraquecido é como me encontro.
Sem vontade, sem força.
E morrendo, mais uma voz.
É como ter de lutar contra mil gladiadores
e não poder defender-se com escudo.
É como ter as nuvens em seus braços,
mas não poder agarrá-las.
É como ter asas em suas costas,
mas por seu pai, tal qual Ícaro, ser proibido de voar.
E morrendo, mais uma voz.
E morrendo, mais uma voz.
É como se a Montanha fosse muito alta,
e nem Maomé conseguisse transpassá-la.
É como ter poderes divinos
e no Tártaro ser trancado.
É como sonhar como um poeta,
e chorar feito uma criança.
É como se morresse mais um ser.
É como se morresse mais uma vontade.
Mais uma força, mais uma escrita.
E a voz, incessante.
Incrível... e o choro, inconsciente do poeta-criança.
E a voz, morta, do lúgubre pássaro que não pode voar.
E os poderes, contraditórios, daquele que não tem quem ama.
É incrível, é tão incrível...
Que se não fosse comigo que acontece,
eu riria da desgraça alheia.
(Nayguel Cappellari)
E morrendo, mais uma voz.
E morrendo, mais uma voz.
Não sabendo como expressar.
Como gritar.
A voz enaltece o ser...
porém, quando morre,
o ser enfraquece.
E enfraquecido é como me encontro.
Sem vontade, sem força.
E morrendo, mais uma voz.
É como ter de lutar contra mil gladiadores
e não poder defender-se com escudo.
É como ter as nuvens em seus braços,
mas não poder agarrá-las.
É como ter asas em suas costas,
mas por seu pai, tal qual Ícaro, ser proibido de voar.
E morrendo, mais uma voz.
E morrendo, mais uma voz.
É como se a Montanha fosse muito alta,
e nem Maomé conseguisse transpassá-la.
É como ter poderes divinos
e no Tártaro ser trancado.
É como sonhar como um poeta,
e chorar feito uma criança.
É como se morresse mais um ser.
É como se morresse mais uma vontade.
Mais uma força, mais uma escrita.
E a voz, incessante.
Incrível... e o choro, inconsciente do poeta-criança.
E a voz, morta, do lúgubre pássaro que não pode voar.
E os poderes, contraditórios, daquele que não tem quem ama.
É incrível, é tão incrível...
Que se não fosse comigo que acontece,
eu riria da desgraça alheia.
5 comments:
Muito bom!
Parabéns Nayguel...
Tá na hora de escrever um livro, né?
Parabéns mesmo, gostei do que li.
Parece até um poeta de verdade... Tu é um poeta de verdade! =)
Abração!
nigel!
muito bom!
gostei mesmo!
como todos na real!
beijo
eita eita..
preciso nem elogiar né?
chega uma hora q isso é dispensável..
mas bem, ficou óteemo.. :D
e tu sabe q sou sua fã e q adoro tudo q escreves.. ^^
meu bem..adorooo você!
;@@~~
Do caralho Nayguel!
Excelente poema meeeeeeeeeeeeeeeeuu!
Muito bom. :D
E que a voz não morra! xD
uahsuhas
Abraço :*
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