Devaneios, meros devaneios.
(Nayguel Cappellari)
Amplamente amplo,
Vivendo chorando,
Sorrateiro infeliz,
Moribundo patético.
Não faz nada e fica sofrendo,
Na solidão enfática e apática,
Nos anjos da noite,
E a dose no copo...
Bebendo e disvirtuando-se,
Pateticamente ao lado do retrato
Daquela que o artomenta...
E seu coração se vai.
E um beijo ele quer.
E o toque ele anseia,
E a vida continua,
E ele deita-se para continuar a sofrer eternamente.
(Nayguel Cappellari)
Amplamente amplo,
Vivendo chorando,
Sorrateiro infeliz,
Moribundo patético.
Não faz nada e fica sofrendo,
Na solidão enfática e apática,
Nos anjos da noite,
E a dose no copo...
Bebendo e disvirtuando-se,
Pateticamente ao lado do retrato
Daquela que o artomenta...
E seu coração se vai.
E um beijo ele quer.
E o toque ele anseia,
E a vida continua,
E ele deita-se para continuar a sofrer eternamente.
5 comments:
:/
Que triste Nah.
Dá aquele sorrizão bunito pra Ceci?!?
iusahUHsuh
Beiijos ;*
[i]não sei bem.
nostalgia talvez.
'desvaneio' é talvez uma das palavras mais poéticas que conheço ... :)
EI! obrigada por comentar lá no meu blog viu...... seus poemas tb são muito bonitos...... intensos.... gosto de intensidade é o que me mantém viva. beijo =***
Que lindo lugar! E que lindo poema! Parabéns!!!
Bjos
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