Morte
(Nayguel Cappellari)Entorpeça-se de meu sangue.
Beba da minha água.
Tornes-te o que eu sou.
E então,
perceba quão triste eu vivo.
E por culpa tua, ser miserável.
que me roubou.
Roubou a alegria
e trouxe em meu peito.
O Profundo e amargo sofrimento.
A pura dor pútrida da ênfase da faca perfurando-me.
Das tuas mãos,
que em vez de me acariciarem...
estrangulam-me.
Estrangulam-me o sangue.
Estrangulam-me o riso.
Fazem de mim, o que eu nunca fui.
E eu choro.
Choro sangue!
Choro sangue!
E estas são as marcas.
De um profundo,
profano.
Amor!
2 comments:
Velho...
Triste pra caralho isso!
Aaehuaeuheauhea
Mas porra, curti ;)
Por menos que eu goste de poemas :x
Aeahueauhaeuhae
Parabéns ;)
JOes meus amigo.
Acho que pensas como eu! Sempre cara.
AFfe!
Ainda bem que me mostrou =D
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