Monday, January 15, 2007

Morte



Morte
(Nayguel Cappellari)


Entorpeça-se de meu sangue.
Beba da minha água.
Tornes-te o que eu sou.
E então,
perceba quão triste eu vivo.
E por culpa tua, ser miserável.
que me roubou.
Roubou a alegria
e trouxe em meu peito.
O Profundo e amargo sofrimento.
A pura dor pútrida da ênfase da faca perfurando-me.
Das tuas mãos,
que em vez de me acariciarem...
estrangulam-me.
Estrangulam-me o sangue.
Estrangulam-me o riso.
Fazem de mim, o que eu nunca fui.
E eu choro.
Choro sangue!
Choro sangue!
E estas são as marcas.
De um profundo,
profano.
Amor!

2 comments:

Anonymous said...

Velho...
Triste pra caralho isso!
Aaehuaeuheauhea
Mas porra, curti ;)
Por menos que eu goste de poemas :x
Aeahueauhaeuhae
Parabéns ;)

Anonymous said...

JOes meus amigo.
Acho que pensas como eu! Sempre cara.

AFfe!

Ainda bem que me mostrou =D