Sunday, January 21, 2007

Soneto LVI (espanhol)



Soneto LVI (espanhol)
(Nayguel Cappellari)
Para ...

Veo lo cielo pero no veo nada más.
Estoy loco para dizerte, pero no consigo.
Hoy hice la pior de mi insentatez,
Además, continuo a quererte.

Ni que el cielo, ni que el infierno quedán.
Ni que elefantes danãnme,
Ni que giraffes atáquenme
Yo no dejarei de desearte.

Puede se que un dia,
tu lea esto y me diga,
- Excusa, amor, antes no he te visto.

Puede se que una hora,
puede ser que hasta mañana mismo.
Me voy, sin nunca he te besado.

7 comments:

Anonymous said...

Poesia realmente ultrapassa qualquer barreira linguística, é verdadeiramente um apelativo à alma, é universal. Este meu amigo é muito talentoso mesmo, puro sentimento!

patricia duarte said...

Você topou um desafio pauleira, hem? Amo poesia, mas não me atrevo, não sei lapidar palavras.

Você faz isso com a alma solta. Adorei tudo. Parabéns!

Ah, e brigadinha pela visita e pelo comentário na praça da Amélie. Volte sempre que quiser. Um abração.

Anonymous said...

Moço, tenho que confessar que é um poema maravilhosamente lindo =) Fiquei tocada. Não tenho essa capacidade mágica de escrever poesia - além de ser em outra língua...

Mas quero parabenizar-te =D

Ah, a propósito, (não) estranhe-me sou da comunidade de Prazeres da Amélie Poulain. =)

Lais Mouriê said...

Falou-me no coração...

Lindas palavras colocadas para causar arrepios!

Sou da comunidade Amelie Poulain!

Anonymous said...

Linda poesia. Acho o máximo que tenha conseguido passar emoção através de outra língua. =D Parabéns

Aliás, vim da comunidade da Amelie, como deve imaginar.

Anonymous said...

Lindo e tocante assim, com toda a sentimentalidade e ritmo do espanhol... ;)

Anonymous said...

bom comeco