À Deus.
(Nayguel Cappellari)
Do passado sou escravo,
pelos meus sentimentos massacrado.
As amarras que me botaram
me prendem ao teu beijo nunca dado.
Dói muito o meu peito,
e desisto de essa dor aguentar.
Deixo tudo como está,
e entrego-me ao azar.
As amarras que me botaaram,
me prendem ao passado,
me impedem de viver,
e de meu futuro ser planejado.
Meu coração está quebrado,
e ja desisto de tudo que é passado,
e dessa dor que tem me sufocado.
- Quando o gatilho é puxado.
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