Poeminha Dez
(Nayguel Cappellari)
Um buraco!
Realmente um buraco.
De desilusão, de desespero.
E agora?
Da minha vida, tornei.
Repliquei o ser.
Ouvi a voz.
O buraco!
Tornar-se-ia minha vida.
Ouvi um brado
Alto, forte.
E nunca, nunca entenderia.
E num facho, meus olhos fecharam.
minhas mãos pararam.
Minha voz cessou.
E da minha alma
Escoou o ser
dissupou-me o coração.
E por mais que eu corria.
Tudo, tudo ainda estava perto.
E eu queria fugir, esconder-me.
Mas nada, nada nem ninguém perceberia.
- Se não sentiriam minha falta,
por que fugir?
E meus olhos ainda tentam.
E eu, vou-me.
Fácil, destruído.
E por mais que eu tente.
Todos, todos e tudo, continuam sem me ouvir.
Minha alma, continua destruída.
Mas por quê?
O coração explodirá.
A alma corroerá,
Os sonhos irão embora,
e, de mim,
sairá o demônio da desgraça.
6 comments:
"Chorei até ficar cansado de ver os meus olhos no espelho, chorei por ter despedaçado as flores que estão no canteiro... Os punhos, e os pulsos cortados e o resto do meu corpor inteiro... Há flores cobrindo o telhado e embaixo do meu travesseiro... Há flores por todos os lados, há flores em tudo o que eu vejo..."
Sei lá, mas agora me veio isso... Queria escrever algo sincero, e a coisa mais sincera que me veio foi dizer o que realmente me veio a minha cabeça...
Beijão.
oh eu aki \o/
Filma nois galvão =)
flw bibona
a...
mt bom o poema =)
Hum! Gostei do poema, do estilo, do seu quebra-cabeça.
UM beijo
úh.
demais!(como sempre :D) mas eu tinha lido em aula ;)
bjão
Hm, vlw por comentar lá no blog.
E obrigada por colocar meu link aqui...
até ;D
Oie...
Te achei na comunidade da Amélie e resolvi dar uma olhada no seu blog...
Adorei!!!
desculpa a invasão!!!
;DDD
bjus
Post a Comment